Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(2): 279-287, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-480997

RESUMO

Desde o Diabetes Control and Complications Trial (DCCT), a terapia insulínica intensiva tem sido direcionada para alcançar valores de glicemia e hemoglobina glicada (HbA1c) tão próximos do normal quanto a segurança permita. Entretanto, a hiperglicemia (especialmente a hiperglicemia pós-prandial) e a hipoglicemia continuam a ser um problema no manejo do diabetes tipo 1. O objetivo de associar outras drogas à terapia insulínica é diminuir a glicemia pós-prandial. A terapia adjunta pode ser dividida em três grupos, conforme seu mecanismo de ação: 1. Aumento da ação da insulina (metformina e tiazolidinedionas); 2. Alteração da liberação de nutrientes no trato gastrintestinal (acarbose e amilina); 3. Outros modos de ação [pirenzepina, fator de crescimento insulina-símile (IGF-1) e peptídeo semelhante ao glucagon 1 (GLP-1). Muitos desses agentes mostraram, em estudos de curto prazo, diminuição de 0,5 por cento a 1 por cento na HbA1c, diminuir a hiperglicemia pós-prandial e as doses diárias de insulina.


Since Diabetes Control and Complications Trial (DCCT), intensive therapy has been directed at achieving glucose and glycosylated hemoglobin (HbA1c) values as close to normal as possible regarding safety issues. However, hyperglycemia (especially postprandial hyperglycemia) and hypoglicemia continue to be problematic in the management of type 1 diabetes. The objective of associating other drugs to insulin therapy is to achieve better metabolic control lowering postprandial blood glucose levels. Adjunctive therapies can be divided in four categories based on their mechanism of action: enhancement of insulin action (e.g. the biguanides and thiazolidinediones), alteration of gastrointestinal nutrient delivery (e.g. acarbose and amylin) and other targets of action (e.g. pirenzepine, insulin-like growth factor I and glucagon-like peptide-1). Many of these agents have been found to be effective in short-term studies with decreases in HbA1c of 0.5-1 percent, lowering postprandial blood glucose levels and decreasing daily insulin doses.


Assuntos
Humanos , Glicemia/efeitos dos fármacos , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , Hemoglobinas Glicadas/metabolismo , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina/uso terapêutico , Tiazolidinedionas/uso terapêutico , Acarbose/metabolismo , Acarbose/uso terapêutico , Amiloide/metabolismo , Amiloide/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Diabetes Mellitus Tipo 1/metabolismo , Trato Gastrointestinal/efeitos dos fármacos , Trato Gastrointestinal/metabolismo , Peptídeo 1 Semelhante ao Glucagon/análogos & derivados , Peptídeo 1 Semelhante ao Glucagon/metabolismo , Peptídeo 1 Semelhante ao Glucagon/uso terapêutico , Hiperglicemia/tratamento farmacológico , Hiperglicemia/metabolismo , Hipoglicemia/tratamento farmacológico , Incretinas/metabolismo , Incretinas/uso terapêutico , Fator de Crescimento Insulin-Like I/metabolismo , Fator de Crescimento Insulin-Like I/uso terapêutico , Metformina/uso terapêutico , Antagonistas Muscarínicos/metabolismo , Antagonistas Muscarínicos/uso terapêutico , Período Pós-Prandial , Pirenzepina/metabolismo , Pirenzepina/uso terapêutico
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 57(3B): 863-6, set. 1999. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-247398

RESUMO

Olanzapine, an atypical antipsychotic drug, was administered to a patient with Huntington's disease (HD) with marked choreiform movements. Brain SPECT with (99m)Tc-HMPO was performed before and after treatment. Brain SPECT imaging has been performed in patients with HD in order to determine the status of basal ganglia perfusion. The use of brain SPECT with (99m)Tc-HMPAO before and after treatment in patients with HD has not been yet reported. The marked hypoperfusion of the basal ganglia on brain SPECT performed before therapy with olanzapine improved significantly after treatment.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Antipsicóticos/uso terapêutico , Encéfalo , Doença de Huntington/tratamento farmacológico , Pirenzepina/uso terapêutico , Tomografia Computadorizada de Emissão de Fóton Único , Doença de Huntington , Tecnécio/uso terapêutico
3.
J. bras. psiquiatr ; 48(4): 169-75, abr. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-238806

RESUMO

O objetivo deste estudo foi avaliar, através de meta-análise, a eficácia clínica a curto prazo (seis semanas) e a segurança da olanzapina em comparaçäo como haloperidol e placebo, a luz dos dados obtidos a partir dos ensaios clínicos controlados. A busca realizada através do MEDLINE em CD ROM, das referências bibliográficas tanto dos artigos de revisäo quanto dos estudos primários, bem como o contato com o fabricante, resultaram em três ensaios randomizados, controlados, duplo-cegos comparando a olanzapina com haloperidol/placebo e um envolvendo a comparaçäo com placebo isoladamente. Os resultados clinicamente relevantes foram extraídos, quais sejam, (I) a proporçäo de pacientes que deixaram de alcançar pelo menos 40 por cento de melhora da Brief Psychiatric Rating Scale, (II) a proporçäo de pacientes que abandonaram o tratamento devido a efeitos adversos e (IV) o número de pacientes que necessitaram de medicaçäo antiparkinsoniana em decorrência dos sintomas extrapiramidais. Insucesso terapêutico, definido como a incapacidade de alcançar pelo menos 40 por cento de melhora da psicopatologia, esteve presente em 48 por cento dos pacientes tratados com olanzapina, em comparaçäo com 64 por cento daqueles tratados com haloperidol. Seria necessário tratar 6 pacientes com olanzapina para prevenir um insucesso terapêutico previsto para ocorrer nos pacientes tratados com haloperidol (OR=0,53, IC 95 por cento = 0,44-0,64, p<0,00001). Ocorreram significantemente menos interrupçöes prematuras do tratamento por ineficácia nos pacientes tratados com olanzapina do que nos foram tratados com haloperidol, respectivamente 20,7 por cento e 30,5 por cento (OR=0,60, IC 95 por cento = 0,49-0,62, p<0,00001). A interrupçäo prematura do tratamento devida a efeitos adversos foi mais frequente nos pacientes tratados com haloperidol do que naqueles tratados com olanzapina, respctivamente, 7 por cento e 4 por cento (OR = 0,58, IC 95 por cento = 0,39-0,85, p = 0,005). O uso de anticolinérgicos foi necessário em apenas 15 por cento dos pacientes tratados com olanzapina, em comparaçäo com 49 por cento daqueles tratados com haloperidol (OR = 0,19, IC 95 por cento = 0,15-0,23, p<0,0001). Em conclusäo, a olanzapina parece ser mais eficaz como antipsicótico do que o haloperidol. Ademais, parece mais segura, uma vez que promoveu menos interrupçöes por efeitos adversos e exigiu significantemente menos medicaçöes antiparkinsonianas


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Antipsicóticos/uso terapêutico , Haloperidol/uso terapêutico , Metanálise , Pirenzepina/uso terapêutico , Esquizofrenia/tratamento farmacológico
5.
Acta physiol. pharmacol. latinoam ; 37(4): 415-22, 1987. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-86910

RESUMO

La pirenzepina se ha utilizado ampliamente en el tratamiento de la úlcera gástrica y duodenal. En este trabajo hemos probado que esta droga puede prevenir la acción inflamatoria inducida en el colon con un estímulo intraluminal como el ácido acético. Estos datos sugieren una participación colinérgica en la respuesta inflamatoria del colon


Assuntos
Ratos , Animais , Masculino , Colite/tratamento farmacológico , Doenças do Colo/tratamento farmacológico , Colo/metabolismo , Muco/metabolismo , Pirenzepina/uso terapêutico , Acetatos , Edema/tratamento farmacológico , Pirenzepina/farmacologia , Ratos Endogâmicos
6.
Rev. méd. Valparaiso ; 39(3): 111-8, sept. 1986.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-112494

RESUMO

Siendo la úlcera péptica una enfermedad de alta prevalencia, la industria farmacéutica ha introducido en los últimos años un gran número de fármacos potencialmente útiles en su tratamiento. En este artículo se revisan los fármacos actualmente disponibles y otros en fase de investigación en las variedades de antisecretores o protectores de mucosa. Se discute las ventajas, desventajas, dosis propuestas y eficacia de cada uno de ellos. Finalmente se plantea algunas interrogantes de problemas aún no resueltos en la fármacoterapia de esta enfermedad


Assuntos
Humanos , Antiulcerosos/uso terapêutico , Úlcera Péptica/tratamento farmacológico , Ranitidina/uso terapêutico , Bismuto/uso terapêutico , Omeprazol/uso terapêutico , Pirenzepina/uso terapêutico , Sucralfato/uso terapêutico , Carbenoxolona/uso terapêutico , Dinoprostona/uso terapêutico , Cimetidina/uso terapêutico , Antiácidos/uso terapêutico , Prostaglandinas E Sintéticas/uso terapêutico
7.
Rev. gastroenterol. Perú ; 2(2): 99-103, mayo-ago. 1982. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-90779

RESUMO

En 13 pacientes se estudiaron los efectos de la Pirenzepina sobre el volumen y acidez gástrica basales y estimulados.En cada uno se realizaron dos tubajes gástricos para medir volumen y acidez, antes y después de la administración del medicamento. Con el uso de la Pirenzepina a una dosis de 150 mg. diarios hemos encontrado que tanto el volumen como la S.B.M., R.M.H.y R.M.T. muestran una reducción estadísticamente significativa en los pacientes estudiados, dándoles un nivel de significación de 0.01 y un grado de confianza del 99% al medicamento. En conclusión la Pirenzepina es un excelente inhibidor de la secreción ácida, basal y estimulante; creando así condiciones favorables para la cicatrización de la úlcera duodenal.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Pirenzepina/uso terapêutico , Ácido Gástrico , Estômago , Úlcera Duodenal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA